Mercedes-Benz irá mostrar seu ônibus rodoviário no Equador

veículo possui os mais modernos itens de segurança, tais como o ACC (piloto automático adaptativo), EBS (sistema de frenagem eletrônica), AEBS (freio automático de emergência), LDWS (sistema leitor de faixas) e também o Hill Holder (Assistente de freio de rampa)

A montadora Mercedes-Benz, em parceria com a encarroçadora paranaense Mascarello, irá mostrar seu chassi O 500 RS 1942 juntamente com a nova carroçaria Roma 6 no Equador, tendo como objetivo a apresentação de suas tecnologias para que os clientes de todo o país conheçam as novidades do produto.

O veículo possui os mais modernos itens de segurança, tais como o ACC (piloto automático adaptativo), EBS (sistema de frenagem eletrônica), AEBS (freio automático de emergência), LDWS (sistema leitor de faixas) e também o Hill Holder (Assistente de freio de rampa). Também está equipado com o motor OM457, de 420 cv e torque de 1900 Nm. “Os itens tecnológicos do chassi O 500 RS e da carroceria Mascarello mostram a junção perfeita de segurança que as duas marcas são capazes de promover para motoristas e passageiros. Com essa parceria, reforçamos a preocupação que a Mercedes-Benz tem em fornecer ônibus seguros para os nossos clientes em todos os lugares do mundo. Inclusive, este ônibus está equipado com todos os nossos itens de segurança, representados por meio de selos na carroceria. Dessa maneira, a Mercedes-Benz lidera mais uma vez a corrida para o futuro da direção autônoma na indústria automotiva”, ressaltou Mauricio Yamamoto, Managing Director Bus Regional Center Daimler Latina.

Outro diferencial do ônibus é a presença da transmissão automática ZF Ecolife com retardador integrado. Segundo a Mercedes-Benz, com essa caixa, em que o mesmo óleo lubrifica caixa e retardador, a troca de óleo poderá ser realizada apenas uma única vez num intervalo estimado em até 180.000 km percorridos. “Os nossos ônibus têm cinco vezes mais disponibilidade para operar do que aqueles com caixas convencionais que precisam realizar troca de óleo a cada 40.000 km rodados, considerando também a troca de óleo do retardador que ocorre em média, a cada 60.000 km. Com a caixa automática, otimizamos o tempo de parada para manutenções e proporcionamos maior rentabilidade aos nossos clientes em um cenário de transporte cada vez mais competitivo”, disse Maurício.

Imagem – Divulgação

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