Medidas para um transporte livre de Covid-19

A Marcopolo se posiciona ao lado de seus clientes no sentido de buscar formas para que as operações de transporte não sejam paralisadas, além de proteger a sociedade da pandemia de Covid-19

Neste momento tão delicado nas vidas das pessoas e corporações, encontrar meios para ficar distante da pandemia do novo coronavírus em serviços regulares é um grande desafio para as empresas. A encarroçadora gaúcha Marcopolo teve a iniciativa, por meio de sua divisão Marcopolo Next, focada em inovação, para encontrar startups e tecnologias especializadas em biossegurança para tornar o transporte coletivo mais seguro a contaminações virais. A fabricante de carroçarias se posiciona ao lado de seus clientes no sentido de buscar formas para que as operações de transporte não sejam paralisadas, além de proteger a sociedade da pandemia de Covid-19 e de outros agentes biológicos nocivos à saúde e a segurança dos passageiros e motoristas.

A fabricante informou que a seleção dos projetos é conduzida por um grupo técnico multidisciplinar de infectologistas, engenheiros e especialistas, seguindo critérios como adequação a aplicação em ônibus e o nível de maturidade da solução. Mais de 20 soluções apresentadas foram escolhidas e, entre essas, algumas já estão em processo de aprovação de conceito junto a operadores e clientes. As propostas seguem uma linha estratégica voltada às condições envolvidas para evitar o contágio, como a higienização, com suas soluções de biossegurança, higienização e esterilização que tornam o interior do ônibus, assim como o bagageiro, menos propensos à disseminação dos vírus durante as viagens; os sistemas de isolamento e triagem, tendo como objetivo a promoção de viagens mais seguras e confortáveis, portando sistemas que permitem restringir contato entre passageiros e também com os motoristas. Enquadram-se nesse tema soluções que identifiquem passageiros com sintomas, medição de temperatura; o uso da nanotecnologia e de materiais para facilitar a higiene e esterilização do ambiente interno do ônibus; e a aplicação de sistemas de informações/comunicação para orientar os passageiros, motoristas, mecânicos, zeladores, etc. sobre as boas práticas na higienização do veículo, bagagens e demais produtos ofertados na viagem.

Com mais este exemplo, podemos notar o engajamento das empresas quanto a aplicabilidade de soluções de combate ao mal do novo coronavírus e também no quesito econômico, permitindo que em meio a tempestade possa haver alguma rentabilidade dos operadores envolvidos com o transporte.

Imagem – Júlio Soares

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