Humanidade e sucesso, marcas do Seu Valter

Muitas das histórias que levaram Seu Valter a ser reconhecido como um homem à frente de seu tempo devido a suas ideias e ações estão registradas no livro em Seu Valter, Humanidade e Sucesso

Valter Gomes Pinto ou simplesmente “Seu Valter”, foi um exímio diretor da encarroçadora gaúcha Marcopolo, se destacando pela simpatia e capacidade no negócio de bem atender aos clientes da marca. Falecido em 2013, deixou um legado comunitário de extrema importância, que ainda repercute na vida e na lembrança das centenas de pessoas beneficiadas pela sua amizade e convivência.

Muitas das histórias que levaram Seu Valter a ser reconhecido como um homem à frente de seu tempo devido a suas ideias e ações estão registradas no livro em Seu Valter, Humanidade e Sucesso, que será lançado dia 2 de abril em Caxias do Sul. Viviane Pinto Bado, idealizadora, junto com a família, do projeto do livro, cercou-se de profissionais de vários segmentos culturais para compor o projeto, iniciado há cerca de dois anos a partir de uma seleção de fotografias, documentos, coleções particulares, enfim, uma notável memorabilia. “Trata-se de uma homenagem ao seu legado, um carinho que fazemos a ele, mas também uma maneira de incentivar para que as pessoas tenham esse coração que ele teve, de ajuda, de incentivo à educação, de respeito ao próximo e de um olhar diferente para com os outros”, comentou.

Em nota divulgada à imprensa, os idealizadores informaram que a obra não tem a pretensão da biografia, mas de compartilhar passagens da vida de seu Valter nas quais não se encontram diferenças entre simplicidade e requinte, entre negócios e família, entre sociedade e comunidade. O livro é rico em imagens e diagramação, prima pelo bom gosto e pela serenidade visual, mas são nos textos e relatos de dezenas de amigos onde mora sua verdadeira essência, a de inspirar os leitores a fazerem o bem – tal como ele o fez a muitos. “Estão ali histórias narradas de uma maneira muito carinhosa e agradecida, vivenciadas pela sua secretária, pelo mecânico, pelo motorista, pelo segurança. Meu pai era carinhoso a sua maneira. Não era de abraçar, de beijar, mas de fazer pelos outros”, concluiu Viviane.

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